Tela exibindo módulo Ada da Stattus4 para saneamento com mapa de calor, gráficos de pressão e vazão mínima noturna e indicadores integrados para visão inteligente dos dados.

31 de julho de 2025

7 Sinais de Falta de Visão Inteligente dos Dados no Saneamento

Imagine um dia a dia sem uma ferramenta de visualização integrada dos pontos críticos: equipes tentam achar vazamentos sem apoio de dados, relatórios são montados manualmente em planilhas frágeis, decisões de expansão baseiam-se em mapas desatualizados e as reclamações dos clientes são avaliadas sem nenhum diagnóstico prévio. Por isso, o gestor acaba sempre apagando incêndios, sem uma visão inteligente dos dados.

Se isso soa familiar, conheça os 7 problemas recorrentes que um Mapa de Calor no Saneamento resolve e descubra por que sua operação precisa de inteligência na visualização dos dados.

1. Demora no diagnóstico de vazamentos

Vazamentos só são notados após reclamações dos usuários ou picos de perdas, levando equipes a vasculhar a rede “às cegas” e prolongar o diagnóstico por horas ou até dias. Por isso, sem um painel que una pressão, carga hidráulica e localização, cada verificação exige medições manuais e deslocamentos extras. Com visão inteligente dos dados, quedas de pressão e variações de carga aparecem de forma rápida no mapa, orientando intervenções imediatas e reduzindo drasticamente perdas.

2. Dificuldade de processar grandes volumes de dados

Sem uma plataforma que consolide todos os registros gerados pela rede, o gestor recorre a planilhas gigantescas e sistemas fragmentados. Em consequência, nesse vai e vem de exportar dados e ajustar fórmulas manualmente, erros humanos são inevitáveis. Esse retrabalho atrasa decisões estratégicas, dificulta a comparação de dados e faz com que padrões de anomalias fiquem ocultos em meio ao volume.

3. Não conseguir priorizar as áreas críticas

Quando não há um mecanismo claro para ranquear os setores que mais exigem intervenção, você distribui recursos de forma genérica e corre o risco de deixar pontos vulneráveis sem atenção. Esse cenário gera desperdício de tempo e custos elevados, além de permitir que falhas mais graves passem despercebidas. Uma visão inteligente dos dados facilita a organização das áreas conforme nível de risco, garantindo que a equipe de manutenção atue primeiro onde o impacto é maior.

4. Falta de rastreabilidade da Vazão Mínima Noturna

É como só descobrir um problema de saúde só nos exames anuais: por exemplo, a vazão deveria cair quase a zero à noite, mas permanece em um patamar elevado, e você jamais saberia disso sem um sistema capaz de rastrear e exibir essa métrica em um painel. A ausência de rastreabilidade faz com que esse desvio só seja percebido quando as perdas já atingem níveis críticos e os altos custos aparecem nos relatórios mensais.

Com uma visualização inteligente, esse “sintoma” é destacado automaticamente. Em sistemas como o Ada, alertas programados disparam notificações sempre que a VMN foge do padrão esperado, convertendo dados brutos em avisos precisos.

5. Setores de distribuição desconhecidos

Quando as fronteiras entre setores de abastecimento não estão claras, medidores e sensores de diferentes zonas acabam sobrepostos na mesma área. O resultado é: um ponto pode receber água em excesso enquanto o vizinho sofre queda de pressão. Sem uma plataforma que combine o mapa da rede com os dados de cada setor, é impossível visualizar quais regiões pertencem a qual zona, identificar onde estão as falhas e traçar os perímetros de cada setor.

6. Falta de histórico integrado

Com dados históricos fragmentados, comparar períodos exige exportar planilhas e mesclar informações manualmente. Assim, um painel que reúna todo o histórico de cada setor em um mapa interativo facilita a análise de tendências e embasa decisões proativas.

7. Oscilações de pressão e carga hidráulica sem correlação

Se os dados de pressão e carga aparecem desalinhados, com picos de pressão sem aumento correspondente na demanda ou vice-versa, você não consegue identificar se o problema é estrutural, operacional ou externo. Logo, sem uma visão que combine ambos os indicadores, diagnósticos ficam imprecisos e a equipe age por tentativa e erro.

Conclusão

Reconhecer esses sinais é o primeiro passo para transformar sua operação. Portanto, sem uma visão inteligente dos dados, o gestor segue atuando no escuro, reagindo a problemas apenas quando eles já causaram perdas significativas.

Investir em uma plataforma que consolide mapas e alertas contínuos permite passar do modo reativo para o proativo: equipes mais ágeis, diagnósticos mais rápidos e intervenções cirúrgicas nas áreas que realmente importam.

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