14 de fevereiro de 2024

IoT: transformando a gestão de perdas

A “Internet das Coisas” (em inglês, Internet of Things, ou IoT) surgiu em 1999 como uma forma de conectar objetos à internet.

Quais são os requisitos para um dispositivo IoT existir?

Bom, basicamente é necessário conectividade e autonomia, ou seja, bateria para capturar e os dados coletados e conexão de rede eficaz para enviar os dados para a nuvem.

Com a evolução tecnológica, as baterias se tornaram menores e mais eficientes, aumentando a vida útil dos dispositivos. E a conexão passou pelo 3G, 4G….e hoje temos o 5G, a nova geração de redes móveis que é muito mais rápida.

Uma coisa é certa, desde os eletrônicos que temos em casa até a área do saneamento: a IoT está revolucionando a forma como interagimos com o mundo.

IoT no Saneamento: transformando a gestão de perdas

A Internet das Coisas (IoT) está transformando a gestão de perdas de água de várias maneiras, incluindo:

Aumento da eficiência: Os sensores IoT podem coletar dados em tempo real sobre a pressão, vazamentos e outras condições da rede. Esses dados podem ser usados para identificar e corrigir problemas rapidamente, antes que causem grandes perdas.

Redução de custos: A IoT pode ajudar a reduzir os custos operacionais de gestão de perdas de água. A tecnologia pode ajudar a automatizar tarefas, como o monitoramento de vazamentos, o que pode liberar funcionários para se concentrarem em outras tarefas.

Melhoria da confiabilidade: A IoT pode ajudar a melhorar a confiabilidade da rede de abastecimento de água. Os sensores podem detectar falhas em equipamentos antes que causem interrupções no fornecimento de água para a população. 

No Brasil, a tecnologia está sendo usada para melhorar a gestão de perdas de água em várias cidades. 

Por exemplo, a cidade de Curitiba está usando sensores para monitorar a pressão da sua rede de abastecimento de água. Os dados coletados por esses sensores estão sendo usados para identificar e corrigir vazamentos, o que ajudou a reduzir 70% das perdas reais de água. 

Case SANEPAR, clique para ler na íntegra.

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